segunda-feira, 31 de agosto de 2009

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Viaja no mundo dos livros.

A escola diante do novo panorama da sociedade.

Pensar que a escola se posiciona de um modo eficaz diante desse novo processo de aprendizagem é um engano. Muitos docentes ainda têm diversas dificuldades para recriar um novo modo de ensinar. Repassar aulas e modos aprendidos há muitos anos atrás é algo que ainda é muito oferecido aos nossos alunos. Posso, até mesmo, dizer que pais dos estudantes também não são muito adeptos a essas novas mudanças, pois, por exemplo, preferem um caderno com cópias de textos ao invés de uma aula mais extrovertida, comunicativa, de pesquisa e maior comprometimento com o aprender, conhecer, descobrir e adquirir novos pensamentos, que, no entanto, poderia não ter nada escrito no caderno, mas, com certeza, resultar num ótimo aprendizado para o cognitivo de seu filho. Ampliando a criticidade e redescobrindo um novo mundo.
Diante disso fica uma pergunta no ar: “Será que o governo apóia esse tipo de ensino, que se baseia em ensinar pessoas a serem mais criticas e automaticamente surgirem novas correntes argumentativas contra eles?” De repente seja por isso que estamos da maneira que estamos, parados. Estagnados de um modo que sem um apoio financeiro, administrativo, de união e compreensão das atuais situações, dessa forma não dá para mudar muita coisa. Sei que 1 (EU) querendo mudar e 30 não apoiando é mais difícil, por isso que estamos caminhando numa lentidão desumana. Muitos cursos pelo governo até são fornecidos, depois de muita luta, espera e resignação por parte das pessoas, mas e a divulgação para que esses profissionais que não estão indo para o progresso do conhecimento diário consigam atualizar-se e acompanhar a minoria que já tem esse aprendizado é tão pouco difundido, por quê? “Ao presenciar a primeira aula à distância do curso Tecnologia da Informação e Comunicação (TCI), curso fornecido gratuitamente pela Secretaria da Educação, deparei-me com um caso que me deixou perplexa, pois esse curso é fornecido desde 1997 e, no entanto, só em 2009 obtive o conhecimento dele, isso está correto? Será que o governo quer mesmo que nós, professores, nos atualizemos?”
Posso dizer que eu como cidadã estou sempre estudando, me aprimorando e difundindo meu aprendizado com as pessoas ao meu redor. Temos o dever de aprender a socializar aquilo que nos é apresentado de bom, pois dessa maneira iremos criar um mundo melhor, mais positivo e com um alto nível de cultura.
Dizer que não tenho condições financeiras para poder ler um livro é a maior besteira que alguém pode dizer e por quê? Hoje, existem além de bibliotecas públicas, há muitos espaços na própria internet que o aluno escolhe o livro e baixa por dowloand, há Sebos onde se vendem livros com uma ótima qualidade e um preço super acessível. A Secretaria da Educação envia para as escolas muitos livros maravilhosos e que nos ajudam muito, independente de ser da disciplina de Língua Portuguesa, há livros para todos gostos e situações. Só que também para isso o professor deve auxiliar e incentivar a mudança de se dizer: “Não tenho dinheiro para poder ler um livro.”
Poucos docentes têm se utilizado dessa informação de poder procurar na internet o livro que está nas livrarias, baixa-lo e lê-lo. Posso confessar que não aprecio muito a leitura digital, mas se esta for a única opção, devo escolher em ser conhecedor de novas conquistas ou sem cultura?
Professora Márcia Moresco

Tecnologias existentes na escola Brigadeiro Silva Paes



Curso NTE

Unidade 3 - Atividade 3.1 e 3.2

Planos de Aula que envolvam Novas Tecnologias

Turma de Professores

NTE - Curso Tecnologia da Informação na Educação

Confeccionado pela minha colega e amiga Lacyta Trizotto Maia